Querela

Category: Atualidades / FLAUTEADO

Livre das máscaras da pandemia, a poesia de Luciana Cañete

A epidemia de Covid que rapidamente se alastrou a partir de janeiro (ou seria fevereiro) de 2020 traduziu-se também como solidão, ensimesmamento e novas percepções. Aos poucos, as anotações poéticas desses dias decididamente estranhos (para emprestar esse adjetivo da apresentação que se segue, de Ricardo Pozzo) emergem para a leitura mais geral. Abrimos a primeira edição desta QUERELA com dez dos “Poemas da Quarentena” escritos nas condições de confinamento (outra palavra de que toda gente se valeu exaustivamente) pela poeta, tradutora e mestre em letras Luciana Cañete.

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